Álbuns em atualização
SANTA MARIA:
O BERÇO DOS AÇORES
VIDA SUBAQUÁTICA
O turismo subaquático tem conquistado cada vez mais adeptos, razão que motivou a criação de quatro áreas marinhas em Santa Maria com regras de acesso específicas que visam potenciar a preservação de espécies promovendo, em simultâneo, esta modalidade.
Nesta tividade, o fascínio pelas belezas naturais do fundo do mar seduz quem aceitar o desafio para uma incursão neste mundo maravilhoso da vida marinha e usufruir dos seus aprazíveis santuários de biodiversidade.
A 20 milhas de Santa Maria situa-se a Reserva Natural dos Ilhéus das Formigas que compreende o Recife Dollabarat e os ilhéus – o verdadeiro ex-libris do mergulho nos Açores.
O mar de Santa Maria é rico em beleza natural que se traduz num misto de coloridos e formas protagonizado pelas mais variadas espécies, entre elas, - as curiosas e afáveis jamantas e Tubarões Baleia, gigantes dos mares, que cativam pela sua simpatia ao receber, afavelmente, a presença humana dos mergulhadores.
Luciana Magalhães
Não há apenas uma espécie de sargo. Na realidade o género Diplodus agrupa 22 espécies e sub-espécies. Como resultado de uma versatilidade adaptativa elevada, o sargo especiou de forma surpreendente havendo sub-espécies cuja distribuição está limitada a um pequeno grupo de ilhas. Estes são os casos, por exemplo, do Diplodus sargus helenae que está limitado à Ilha de Santa Helena ou do D. sargus ascensionis limitado à Ilha de Ascensão. Em Portugal continental a espécie mais comum é o Diplodus vu
Gigantes que no passado causaram grande medo aos marinheiros e pescadores, as jamantas eram ainda "terríveis" animais que povoavam lendas relacionadas com o mar e viagens marítimas. No entanto, as jamantas, ou mantas, são animais muito curiosos e mesmo afáveis, contrariando as lendas e estórias do passado. Aparentadas com os tubarões, raias e quimeras por serem peixes cartilagíneos (Chondrichthyes), como o próprio nome indica, as jamantas não possuem ossos, mas sim cartilagens. Segundo o Notarb
Os peixes apresentam comportamentos muito diferentes de espécie para espécie: podem ser gregários (como os atuns) ou solitários (tubarão branco); possuírem hábitos sedentários (garoupa) ou serem migradores (enguia); terem hábitos nocturnos (abrótea) ou diurnos (salemas); serem pelágicos (bicudas ou barracudas) ou bentónicos. As espécies bentónicas vivem perto do fundo e podem ser móveis (sargo) ou crípticas. Os indivíduos deste último grupo caracterizam-se por possuírem movimentos horizontais e
O peixe lagarto Synodus saurus (Linnaeus, 1758) pertence à família Synodontidae, a qual é representada nos Açores, por mais duas espécies, nomeadamente, Bathysaurus ferox (Günther, 1878) e Bathysaurus mollis (Günther, 1878). Todavia, estas duas são habitantes de ambientes profundos e nunca se observam em mergulho excepto, e se tiver sorte, as suas formas larvares, que derivam à superfície do Oceano. Este peixe tem uma distribuição geográfica que se estende desde os arquipélagos da Macaronésia (
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